sábado, 12 de janeiro de 2013

Los Roques: o que levar na mala e outras dicas

Los Roques é um lugar para relaxar, inclusive com o que você vai levar na mala! Esqueça salto alto, calça jeans, bijus em excesso e coisas do tipo. Você vai passar o dia todo de biquine/sunga e havaianas.

NA MALA

- Roupas leves para dia e noite
- Para ir às praias, você precisará de um barco e, já aviso, vai molhar! Então aconselho short ou sainha de praia e camiseta. Quando entrar no barco, tire a camiseta e fique só com a parte de cima do biquine
- Para a noite, calças leves, shorts e camisetas ou um vestidinho básico
- Repelente e filtro solar não podem faltar nunca (precisei comprar na ilha e custou Bfs 80, o filtro foi Bsf 220 da Australian Gold FPS 30)
- Leve um boné para o barco se não quiser pegar sol no rosto (chapéu de pano voa!)
- Leve um casaquinho porque a noite venta (nessa época do ano)
- Levei kanga de praia, mas a pousada disponibilizou toalhas ecológicas que secam rápido, então acabei nem usando
- No pé, havaiana o tempo todo (as ruas são de areia, então esqueça sapato fechado)

DICAS E OUTRAS COISAS

- Outro hotel que é muito bem falado é o Natura Viva. Mas eu amei o La Cigala, as pessoas, comida e o clima da pousada, então ficaria lá de novo!
- Você pode sair para jantar em outras pousadas, só precisa reservar com 1 dia de antecedência.
- Os pratos do jantar as vezes não são tão bem servidos... então quem como muito pode sim ficar com fome. Eu não tive problema, mas o meu namorado sim.
- Ar condicionado no quarto é algo imprescindível! Então procure uma pousada com isso, mesmo que seja mais cara. No paraíso não seja pão duro, por favor!
- Se for caminhar nas praias, leve a havaiana com você. 
- Os cachorros das praias de Los Roques são muito abusados e deitam na sua toalha se você deixar (rsrsrsrsrs).
- Compre o seu próprio snorkel, custa menos de 50 reais e é bem mais higiênico. Se der leve as nadadeiras também. Se ficar de pão durice, dá para alugar lá!
- Eu não fiz nenhum esporte além do mergulho, mas lá tem kite e prancha de stand up paddle para alugar, dá para contratar aulas também. Parece que do outro lado da ilha tem ondas para surf (os moradores surfavam lá)! 
- Se você levar o kite e se perder no meio do marzão, tem um barquinho chamado "kite rescue" que te busca e você paga Bsf 100 (isso aconteceu com uma das pessoas do grupo da pousada).

Bom, é isso! Espero que tenham gostado. Boa viagem!




Los Roques: roteiro dia a dia

A única coisa que tem pra fazer em Los Roques é ir a praia. E só. Se você não curte passar longos dias fazendo nada além de caminhar, mergulhar, nadar, ler um livro ou dormir ao sol, então é melhor ir para outro lugar.

Dito isso, aqui está o meu roteiro. Ele foi decidido no próprio dia, segundo conselhos do pessoal da pousada de acordo com as condições do vento. Lá vai:

Dia 1 - Francisquí

Lugar maravilhoso! Uma das praias que mais gostei. Tem uma piscina natural excelente para snorkel. O único problema é que tinham uns mosquitinhos micro que acabaram comigo, então leve repelente.

         


Dia 2 - Carenero e Sarqui

Demais! Em Carenero tem uma casa de pescador que vende lagosta (a da ponta de cor azul). Sarqui fomos somente mergulhar, lá tem as famosas tartarugas, mas eu só vi do barco... quando mergulhei não achei nenhuma. :(



 

Dia 3 - Dos Mosquices, Cayo de Agua e Espenqui

Fomos a Dos Mosquices conhecer o projeto das tartarugas. É bem basiquinho, mas legal. Você pode adotar uma tartaruga por Bsf 180 e voltar pra soltá-la 1 ano depois - fofo, né?! Tem lembrancinhas para comprar também.


Depois, fomos passar o dia em Cayo de Água: espetacular! Foi onde vi a cor mais bonita do mar... chegava a doer os olhos de tão claro. Muita beleza nesse mundão, gente!







Por fim, Sarqui, mas não tirei fotos porque paramos somente para fazer snorkel.

Esse passeio não estava incluído na pousada, pagamos Bsf 200/pessoa.


Dia 4 - Crasqui

Linda praia! Cheia de casinha de pescadores e com uma piscina natural MARA também. Lá tem o restaurante onde comemos a Lagosta (o da Pamela, Bsf 400/kg, mas combine o preço antes - 2 dias antes custava Bsf 250/kg)! Uma delícia.



  



Crasqui não estava incluída na pousada, pagamos Bsf 140/pessoa.


Dia 5 - Mergulho em Boca de Cote

Fizemos um batismo de cilindro em Boca de Cote! Foi mágico! Super recomendo. Quem ter certificação pode mergulhar 2x no dia. Infelizmente, não era o meu caso... Fomos com a Ecobuzos e pagamos USD 95/pessoa. Fica o dia todo fora, dependendo da hora eles te deixam em alguma praia próxima e você pode combinar com a sua pousada de te pegar lá.


Dia 6 - Cayo Muerto

Cayo Muerto é um banco de areia no meio do nada, só você e o marzão ao seu redor! Adorei! Mas, gente, nada pra fazer além de mergulhar, porque você dá a volta no banco em 30 segundos! Foi uma experiência única e super agradável.





Dia 7 - Cayo Vapor

Ótimo para quem cute kite! Alias, esse é um esporte muito comum lá. A praia também é linda!


 



Dia 8 e último - Madrisqui e Cayo Pirata

Depois de tantas praias lindas que eu já tinha visitado, essa foi a que menos me encantou. A praia é mais habitada, tem casas de veraneio e de pescadores e a água tem muita alga. Fui lá porque era o último dia e meu vôo saía as 16h. O legal é que é uma praia extensa, dá pra caminhar bastante e atravessar andando para Cayo Pirata (não é muito distante). Vale a visita, mas eu aconselho a deixar para o último dia mesmo.







terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Los Roques: indescritível

Magnífico: na minha opinião, é o melhor adjetivo que descreve Los Roques. O lugar é paradisíaco. Praias de areias brancas, mar azul turquesa, brisa suave e refrescante, dias lindos de sol! Muita paz e tranquilidade é o que você irá encontrar nesse arquipélago na Venezuela. Se é isso que você está buscando, programe-se e não perca tempo, vá aproveitar alguns dias por lá!

Para quem vai no Ano Novo (assim como eu fui), o lugar fica um pouco mais cheio, mas não é lotado... dá tranquilamente para aproveitar tudo. Eu peguei um pacote all inclusive na pousada, valeu muito a pena e recomendo. Na noite do dia 31 Gran Roque fica em festa! E tem DJ no La Gotera, um bar que fica na praia e, para os guerreiros de plantão, a farra vai até de manhãzinha. Mas fique atento, não tinha onde comer na noite de ano novo, então comprem umas comidinhas e deixem no hotel para a fome da madrugada pós-bebedeira.

Como chegar?
> Vôo Gol de Rio de Janeiro para Caracas (+- 8 horas de viagem) 
> O fuso horário na Venezuela é de -2h30 em relação ao Rio

Moeda local e câmbio: bolívares (Bsf)
Troquei 1 dólar por 15/16 bolívares no câmbio negro (no oficial é 1 para 4) no aeroporto de Caracas, logo quando cheguei. Troquei somente USD 200. Em Los Roques também dá para trocar, o câmbio era de 1 para 15 (troquei na única farmácia que tinha lá). 

Pernoite Caracas
Dormi uma noite em Caracas, fiquei no hotel Catimar (www.hotelcatimar.com/) por Bsf 460 (USD 30) a noite. 
Vantagens: perto do aeroporto e tem transfer gratuito. 
Desvantagens: hotel muito simples, só vale pra pernoite; não tem café da manhã nem frigobar no quarto; não tinha água quente no banheiro. 

Ida Los Roques
Fui com a Chapi Airlines, quem comprou para mim foi a pousada La Cigala (www.lacigala.com/), onde fiquei em Los Roques. Custou USD 250 por pessoa, ida e volta. O avião é um teco teco, mas foi bem tranquilo. Teve atraso de 30/45min tanto na ida quanto na volta, então tem que ficar atento ao horário de seus outros vôos. Tem uma taxa de embarque no aeroporto de +- Bsf45 por pessoa (USD 3), e a Chapi só aceita 10kg de bagagem por pessoa, cobrando Bsf 4 por kg extra (eles pesam a bagagem de mão também!). Eu paguei Bsf 28 (+- USD 2) de excesso porque estava com material de mergulho (snorkel e nadadeiras).

Entrada em Los Roques
Para entrar em LR é necessário pagar uma taxa de Bsf 180 por pessoa (12 dólares). Paga quando chega lá. Atenção: não aceitam dólares, então troquem no aeroporto de Caracas para pagar a entrada.

Hospedagem: Pousada La Cigala (www.lacigala.com/)
Estrutura
Água quente no banheiro, ar condicionado nos quartos e gerador para os casos de faltar luz (muito comum). Fora isso, a pousada é super aconchegante, linda!
Preço
Excelente pousada! Não é barata, mas vale cada centavo investido. Em dezembro (alta temporada) pagamos USD 195 por pessoa com tudo incluído (café da manhã, box com almoço para a praia, lanchinho pós-praia e jantar). 
Alimentação
A comida é preparada por um chef e é muito saborosa. Servem frutos do mar, no geral, mas se você tiver alguma restrição alimentar é só avisar, assim eles adaptam o menu para as suas necessidades. Bebidas não alcoólicas estão incluídas, alcoólicas a parte - em torno de Bsf 50 um drink (USD 3), Bsf 200 uma garrafa de vinho (USD 13).
Passeios incluídos
As praias mais próximas estão todas incluídas, e são muitas (Francisquís, Madrisqui, Cayo Vapor, Cayo Muerto, Bajo Fabian etc). Paguei somente os mais distantes, organizados pela própria pousada (Cayo de Água - Bsf 200 ou USD 13, e Crasqui - Bsf 140 ou USD 9, além do batismo de mergulho - USD 95 - que fiz com a Ecobuzos, certificados pela PADI - www.ecobuzos.com/).

Passeios, outras dicas, roteiro e fotos nos próximos posts! :)

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Cruzeiro no Alasca? Hein?

Acreditem, deve ser MA-RA-VI-LHO-SO! Alasca não é só um monte de gelo no meio do nada. Pelo contrário, é uma diversidade de fauna e flora em meio a paisagens exuberantes, quase natureza pura. PRECISOOOO ir pra lá!

Dá uma olhadinha nesse site e confere um pouco mais sobre o destino: Travel Alaska

E cruzeiro pelo Alasca é possível?! Simmmmm. E com todas as vantagens que um cruzeiro para qualquer outro lugar do mundo possa oferecer.

Olha aqui, ó: Celebrity Cruises (e dá para comprar tudo online!)

Claro, quem vai fazer o cruzeiro pode também aproveitar para visitar uma das cidades de embarque:

> San Diego, California
> Seward, Alaska
> Vancouver, British Columbia, Canada (uma das opções de roteiro saindo de Vancouver na imagem ao lado)

Vai lá no site dar uma olhadinha e programe as suas férias para o próximo ano!

DICAS DO GOOGLE: 

>  Melhor época: verão, de maio a metade de setembro, período que chove um pouco, mas o sol derrete a neve que se conserva apenas no topo das cordilheiras. 

O verão é também a melhor época do ano para ver baleias jubarte, bem como muitos outros tipos de mamíferos terrestres em seu do Alasca cruzeiro de férias

> Roupas térmicas e confortáveis são super hiper aconselhadas.

O restaurante Captain Cook, o edifício mais alto, propicia aos visitantes boa comida e a vista excepcional de 360º da cidade.

Quem quiser presenciar o sol da meia-noite deve estar lá no dia 21 de junho para o solstício de verão do Hemisfério Norte.






segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Polinésia Francesa: Relato, por Paulo Eboli


NO PARAÍSO, FALA-SE FRANCÊS

Esperei muitos anos para fazer esta viagem, um sonho antigo. Finalmente, o dia havia chegado e eu, com a minha mulher, Claudia, partíamos para Los Angeles, última parada antes de Papeete, na Ilha do Tahiti, integrante do arquipélago conhecido como Polinésia Francesa, no Pacífico Sul (curiosamente, a ilha cujo nome é o apelido de toda a região, é a menos visitada, com menos atrativos que as demais).

Tamanha era a expectativa, que eu temia a frustração de encontrar uma realidade não tão espetacular quanto a imagem construída pela minha imaginação. Os meus temores duraram o tempo de voo até Papeete, oito horas. Logo ficou claríssimo que os cartões postais da região, estes sim, não faziam jus à escandalosa beleza local.

A bordo do Paul Gauguin, um pequeno e charmosíssimo navio para 340 passageiros, zarpamos para o cruzeiro de 10 dias pelas ilhas de Huahine, Bora Bora, Rangiroa, Fakarawa, Taha e Moorea, terminando outra vez em Tahiti. Para começar, este cruzeiro nada tem a ver com as minhas quatro experiências anteriores, em navios maiores, pelo Caribe, duas vezes, Patagônia e Alaska, embora algumas dessas viagens tenham sido muito boas. A proposta do Paul Gauguin privilegia conforto, requinte,  tranquilidade,  individualidade e  qualidade dos serviços prestados para os passageiros, deixando para estes a única e deliciosa tarefa de aproveitar cada momento do cruzeiro. Destaque para as cabines (quase todas com varanda), o atendimento de bordo, a excelência da gastronomia e o sistema “all inclusive”, que funciona de verdade – nas bebidas, então, um show de boas marcas e drinks exóticos, full time – exceção apenas para os produtos comprados na butique de bordo.

Em regra, o navio se desloca somente durante a noite, amanhecendo nas ilhas de destino, onde permanece por um ou dois dias, sempre ao largo. Lanchas confortáveis, chamadas de tenders, em viagens de não mais que 15 minutos de duração, levam e trazem os passageiros, em intervalos de meia hora. Uma vez em terra, o passageiro pode optar por um dos muitos passeios oferecidos pelo navio – que eu sugiro, sejam pré-agendados, antes do início da viagem – e pagos à parte, ou ficar por sua própria conta, alugando um carro, scooter ou bicicleta, disponíveis em todas as ilhas, por preços acessíveis, ou simplesmente caminhando.

Em comum, as ilhas têm praias e recantos lindíssimos, com águas transparentes e incontáveis tons de azul. Na maior parte, o banho de mar é livre e encontra-se por perto, comidinhas e bebidinhas, servidas na areia. Os resorts de luxo, onipresentes e ocupando os trechos mais bonitos do litoral das ilhas, também são acessíveis, bastando que se consuma alguma coisa dos seus bares e restaurantes. Uma cerveja resolve.


Em todos os momentos recomenda-se levar os apetrechos para a prática do snorkel, fornecido gratuitamente pelo navio, logo no primeiro dia de viagem. São inúmeros os locais propícios a mergulhos, repletos de vida marinha e corais coloridos. Se você pratica scuba diving – mergulho com cilindro de ar – vai encontrar no navio toda a parafernália necessária, e ainda saídas diárias para mergulhos nos melhores lugares do mundo, segundo os especialistas. De quebra, o navio oferece aulas para iniciantes, habilitando-os a mergulhos de pequena profundidade.

Dos passeios vendidos previamente, são imperdíveis o “Under Water Walk”, disponível em Bora Bora e Moorea, e o “Mini Submarine”, apenas em Bora Bora. Saiba mais sobre estas e outras sugestões, no site da PG CruisesMas o melhor programa mesmo na Polinésia é abrir bem os olhos e deslumbrar-se, o tempo todo, com as paisagens mais extraordinárias que eu jamais vi (e olha que eu já andei um bocado por esse mundo!).  Não apenas do mar e das praias, mas do perfil montanhoso das ilhas, a vegetação incrivelmente variada e exuberante, os pores de Sol mágicos, todas as tardes e, não menos importante, a beleza das mulheres polinésias, dançarinas naturalmente dotadas de grande leveza e sensualidade. Um grupo delas faz parte da tripulação do navio: são as Gauguines, sempre presentes no dia-a-dia de bordo, dançando, cantando, entretendo e orientando os passageiros. E, antes que eu me esqueça, o povo polinésio é muito hospitaleiro, recebendo os visitantes com carinho e alegria.

Para terminar, vale dizer que a língua oficial da região é o francês, embora quase todos arranhem o inglês, suficiente para dar informações e vender pérolas negras e pareôs, os produtos mais famosos do arquipélago, encontrados em todas as ilhas. A moeda corrente é franco polinésio – FP – mas euro e dólar são aceitos em qualquer lugar (1 euro compra 115 francos polinésios, ou comprava, até a semana passada).


De resto, meus amigos, é insistir que vocês programem essa viagem. Não encontrei outro meio mais prático, completo e barato de realiza-la, do que através de um dos cruzeiros do Paul Gauguin. Numa segunda vez – e eu pretendo que haja uma segunda vez – meus planos incluem uma semana em Moorea, a ilha mais bonita e charmosa de todas, na minha opinião.

Mas para uma primeira visita ao paraíso, vale mais uma visão geral do arquipélago, como 
os cruzeiros propiciam.

A todos, boa viagem!!

Paulo Eboli

DICAS DO PAULO:

PS1 – Há duas maneiras de se chegar à Papeete: Pela Lan Chile, via Santiago, com escala na Ilha da Páscoa (um voo semanal – 11 horas de voo mais 2 horas na escala) ou pela Air Tahiti, partindo de Los Angeles, sem escalas (voos diários – 8 horas de voo).
PS2 – Todas as informações sobre os cruzeiros no site www.pgcruises.com
PS3 – Minha viagem foi organizada e comprada – incluindo hotéis e voos – pela Aloha Turismo, com a Tania Cesonis – telefone 21- 2239-7563.
PS4 – Os bons hotéis, nas ilhas, são muito caros, nada menos que 400 a 500 Euros as diárias mais baratas. Nesse aspecto, ficar hospedado no navio, além do conforto, é bem mais econômico. 

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Africa do Sul: vinhos e lindas paisagens na Rota Jardim


ROTA JARDIM - 22 A 26.04

Para quem acha que viajar de carro por uma estrada rodeada de vinícolas só é possível na Itália, saiba que está muito enganado! A Rota Jardim fica na África do Sul, nos arredores de Cape Town, e é um trajeto percorrido de carro que cruza as províncias de Western Cape e Eastern Cape. 

Os vales de Stellenbosch, Paarl e Franschoek formam a região vinícola do Cabo, por isso, vale muito à pena conhecer! 

Como não tinha roteiro nos dados que recebi, retirei do site www.selfdrive.com.br. O bom é que nele você pode alugar o carro online, então fica a dica!


 Sugestão de roteiro :


1° Dia - Cidade do Cabo/Stellenbosch - 70km
2° Dia - Stellenbosch/Mossel Bay/Wilderness (Rota do Jardim) - 400 km
3° Dia - Wilderness/Knysna (Rota do Jardim) - 50km
4° Dia - Knysna/Port Elizabeth (Rota do Jardim




Deixando a Cidade do Cabo no sentido leste, pela estrada N1 e depois pela R304, você cairá na Região dos Vinhedos, a maior zona produtora de vinhos de todo o continente africano.

Há inúmeras rotas de vinhedos, mas a mais tradicional e charmosa é a que circunda a cidade histórica de Stellenbosch. Repleta de mansões vitorianas, É o centro da cultura africânder no país (dos brancos descendentes de holandeses). Fazendas centenárias ficam nos pequenos vilarejos da vizinhança e recebem o visitante para degustaçãoes. Não deixe de visitar, por nada nesse mundo, o complexo Spier, onde fica o restaurante Moyo.

De manhã, siga pela N2, estrada que cortará uma região de fazendas de carneiro e campos de trigo, para chegar até Mossel Bay. É nesse pedaço que começa a Garden Route, ou Rota do Jardim, a mais prestigiada estrada panorâmica do país. Logo em Mossel Bay, vale a pena visitar o Bartolomeu Dias Museum Complex, com uma réplica perfeita da nau do século 16 usada pelo navegador português. Em Wilderness, a cidade seguinte, a estrada passa entre lagos de ígua doce ou salgada e montanhas cobertas de verde. Dois parques podem ser visitados: no Wilderness National Park, a atração são as aves e os peixes; no Goukamma Nature Reserve, também nos arredores da cidade, prepare-se para ver antílopes.


O caminho entre  Wilderness e Knysna revela paisagens inesquecíveis, como a ponte do Rio Kaaimans, por onde passa o trem Choo-Tjoe Choo-Tjoe. Vale a pena deixar o carro de lado por algumas horas para curtir uma aventura de outros tempos: o passeio de maria-fumaça passa entre George e Knysna, e nele é possível ver um belo panorama do Goukamma Valley e do Belvedere, já próximo de Knysna. Cidade protegida por lago de 17 quilômetros de extensão e fechada por montanhas em forma de mesa, Knysna é um centro de pesca e turismo de natureza com fama de oferecer algumas das ostras mais saborosas do mundo. Um passeio de barco está entre os melhores programas do pedaço.

Fazer uma viagem entre Knysna e Port Elizabeth numa só esticada é impossível. Não pela distância, curta, mas sim pelas atrações do caminho. Nele, está Plettenberg Bay, uma das regiões mais sofisticadas do país, lar de milionírios com suas casas na encosta. Ao longo de 12 quilômetros de praias é possível ver, na primavera, o show gratuito dado pelas baleias - nem é preciso pegar um barco, pois elas chegam perto da costa. A outra parada imperdível do caminho é o Tsitsikamma National Park, cheio de vistas panorâmicas. Para quem pode esticar (e bem) a viagem, há duas famosas trilhas para caminhadas dentro do parque: uma delas, a Otter Trail, ao longo da costa, leva cinco dias para ser percorrida e promove o encontro com golfinhos, baleias, focas e lontras. Port Elizabeth, destino final, é cheia de construções históricas e restaurantes aconchegantes - além de belas praias, que você poderá curtir no dia seguinte.

Stellenbosch

Vinícolas

Rickety Bridge www.ricketybridgewinery.com/index.php
Funcinona: Monday - Sunday 11:00 - 16:00
Endereço: R45, Main Road 

Restaurantes em Stellenbosch
Lista aqui: www.wininganddining.co.za/western-cape/stellenbosch

Sugestões:
Almoço no restaurante Moja na vinicula Spier em Stellenbosch
www.moyo.co.za/moyo-home.aspx
Spier, Wine Estate, R310 Lynedoch Road, Stellenbosch, Western Cape

Makaron Restaurant at Majeka House
Endereço: 26-32 Houtkapper Street, Paradyskloof, Stellenbosch, 7600 Western Cape
www.makaronrestaurant.co.za/

Rust en Vrede  www.rustenvrede.com/restaurant/about-restaurant
O restaurante Rust en Vrede está localizado na bela Rust en Vrede Wine Estate fora de Stellenbosch. Foi considerado um dos dez melhores restaurantes da África do Sul por uma série de anos, e foi premiado com o terceiro lugar no Prudential Eat Out Awards. Em Rust en Vrede você poderá escolher entre quatro ou seis pratos no menu do jantar. A comida é muito elegante com os melhores ingredientes locais e muita inspiração da França. Se você estiver na área e quiser experimentar uma culinária verdadeiramente excitante, certifique-se de reservar uma mesa para jantar em Rust en Vrede. 

Overture 
Telefone: 021 880 2721 
www.dineatoverture.co.za/home.html
Overture é o nosso restaurante favorito absoluto no Cabo! Está localizado na bela Hidden Valley Wine Estate, em Stellenbosch, as vistas para a Table Mountain e Cape Town são mágicas. 

Terroir 
Telefone: 021 880 8167 
www.kleinezalze.com/terroir/

Terroir está localizado na Kleine Zalze Wine Estate, em Stellenbosch. O restaurante serve cozinha sul-africana moderna com inspiração francesa. Terroir tem sido classificado por quatro anos como um dos dez melhores restaurantes da Cidade do Cabo. Como o Terroir é um restaurante muito popular, é recomendado que você reserve bem antes do tempo, durante a alta temporada seria melhor reservar ao menos 3 semanas antes. 

Tokara 
Telefone: 021 808 5959 
www.tokara.co.za
Tokara está localizado em uma bela propriedade vinícola no alto da passagem Helshoogte logo após Stellenbosch. Em Tokara você poderá desfrutar de comida inspirada na culinária francesa em um belo cenário, a vista da Cidade do Cabo é surpreendente. 

Moyo 
Telefone: +27 021 809 1133 
http://www.moyo.co.za http://www.moyo.co.za 
Moyo situa-se na grande propriedade vinícola Spier nos arredores de Stellenbosch. É mais do que apenas um restaurante, é uma extravagância africana de boa comida e entretenimento. O restaurante serve um buffet de almoço ou jantar fantástico com iguarias do continente Africano inteiro. Enquanto você aprecia a deliciosa comida, há música africana ao vivo e dança. 


Franschhoek 

Bread & Wine 
Telefone: 021 876 3692 
http://www.moreson.co.za/bread
Bread & Wine está situado nos arredores de Franschhoek na propriedade vinícola de Môreson. O restaurante serve comida em estilo elegante do campo em um ambiente agradável. Este é o lugar perfeito para um almoço de domingo preguiçoso com uns amigos. A propriedade vinícola Môreson também faz alguns vinhos ótimos. 

Haute Cabrière 
Telefone: 021 876 3688 
http://www.hautecabriere.com 
Haute Cabrière está localizado em uma vinícola no alto do Vale de Franschhoek. O restaurante está localizado na adega da vinícola, um lugar perfeito para se fazer uma pausa do sol quente de verão. Em Haute Cabrière, você poderá desfrutar de um maravilhoso menu com base nos ingredientes locais sazonais, todos os pratos são servidos tanto como meia ou porções inteiras para que você possa desfrutar completamente de alguns dos pratos neste restaurante maravilhoso. 

Genot 
Telefone: 021 876 27 29 
www.kleingenot.com 
Genot está localizado na vinícola e hotel boutique Klein Genot . Este maravilhoso restaurante novo serve uma comida maravilhosa em um cenário fantástico. Este é um local perfeito para um almoço de domingo preguiçoso ou um jantar romântico. If you are visiting the Franschhoek area be sure not to miss out on having a meal at Genot. Se você estiver visitando a área de Franschhoek, não poderá perder uma refeição no Genot.

Aqui acaba o roteiro Africa do Sul. Próxima parada: Polinésia Francesa, pelo colaborador Paulo Eboli. Aguardem!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Africa do Sul: Cape Town, passeios

Aqui uma lista de passeios para você escolher em Cape Town!

Passeios

Two Oceans Aquarium  [R50 – R105]
Situado na Victoria & Alfred Waterfront, é um excelente e moderno aquário. O aquário, uma das maiores atracções turísticas da cidade, mostra a extraordinária vida marinha dos Oceanos Pacífico e Atlântico, com cerca de 3 000 animais marinhos vivos, incluindo tubarões, peixes, tartarugas e pinguins.


88 Hatfield Street - Cape Town 8000, África do Sul - 021 465 1546


Kirstenbosch Jardim Botânico - é um dos mais belos jardins da África [R10 - R40]. 
Veja a enorme diversidade de plantas e flores da flora do Cabo num dos mais espantosos
jardins botânicos do mundo. Plantas de toda a África do Sul podem ser vistas neste jardim
botânico, incluindo alguns espécimenes muito raros de Richtersveld, uma árvore baobá e
interessantes plantas medicinais. Numerosos caminhos percorrem o jardim, por traz da
Montanha de Mesa. Existe frequentemente arte em exposição, incluindo grandes esculturas
Shona do Zimbabwe. Nos jardins existem também vários restaurantes, uma loja de
presentes e uma enfermaria indígena.

> Table Mountain por teleférico [R85 – R175]
A Table Mountain é um complexo de montanhas, marco turístico e histórico da África do Sul, situado na província de Western Cape. Seu pico atinge 1.086 metros de altura.
Existem mais de 500 trilhas guiadas na Table Mountain, mas pode-se chegar ao topo através de um teleférico. Excelente para piqueniques. A magnífica vista panorâmica da Cidade do Cabo é de tirar o fôlego. É possível ver também a Table Bay e a Robben Island.

A Robben Island, ou Ilha de Robben é um património mundial perto da costa da cidade. Era na prisão que se localiza na ilha que os prisioneiros políticos eram mantidos durante o apartheid, incluindo Nelson Mandela e, mais tarde, Walter Sisulu. Existem visitas várias vezes ao dia, sete dias por semana, desde o Nelson Mandela Gateway na Victoria & Alfred Waterfront. Os bilhetes podem ser comprados online ou no dia anterior a realização da visita.

> Signal Hill para uma visão panorâmica da cidade (Por do Sol)


> Bo Kaap 
O bairro, antigamente conhecido como "Bairro Malaio", é uma das maiores atracções da cidade, com as suas coloridas casas e as suas mesquitas. O bairro tem uma maioria muçulmana, descendente de escravos que vieram de Java e da Malásia.

> Praia de Boulders 
Famosa pela colônia de pinguins e pode ver os pinguins no seu habitat natural. Setembro 
a época de procriação e podem-se ver os pinguins a colocarem ovos.

> Company Gardens

> Ponta do Cabo na Península do Cabo National Park. Sir Francis Drake

> Farol velho e Farol Novo ou o gentil passeio ao Cabo da Boa Esperança

> Campos Bay

> Parque Nacional Tsistikamma
Visita ao popular resort de feriados Plettenberg Bay. Visita ao Parque Nacional Tsistikamma, "o lugar de água abundante". O coração do parque se estende por 5 km ao mar, protegendo uma terra maravilhosa de vida marítima, recife e peixe de mar alto. O parque incorpora 80 km do litoral rochoso com espetaculares mares e paisagens, uma região montanhosa com vales isolados cobertos pela montanha Fynbos e altas temperaturas com os profundos rios das Gargantas seguindo para o mar.

> Praia de Clifton (1st, 2nd e 3rd beach): conhecer a praia de Llandudno que é um point
de surf e gente bacana, sem contar que é lindo.

> Hermanus é uma cidade bem praiana e é considerado o melhor lugar de observação de
baleia do mundo. E justamente os meses que elas vêem para a costa da África do Sul é
setembro e outubro. Tem vários pontos de observação e o Adriano tinha nos dado a dica
de ir para o Sievers Punt e de fato foi fantástico.